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5 de jun. de 2010

Estudantes discutem a atual realidade da nossa educação em nivel nacional

Aconteceu hoje 05/junho das 9:000hs as 12:30 o debate sobre o moveimento estudantil brasileiro e a atual situação da educação em nivl nacional. Este debate foi realizado durante o I Festival das Juventudes de Fortaleza.
O debate contou com a presença das seguintes autotidades: Lucelio Moura (ditetor de Relações Internacionais da UNE), Renata Beatriz ( Presidente da UNEFORT), Vinicius (Diretor da ACES), Thiago (Vice-presidente da UNE), e alguns representantes da CUT, APEOESP. O evento contou ainda com 600 jovens, que discutiram quais os avanços na educação durante os 8 anos do Governo Lula.
Ao final, os estudantes em plénaria descidiram que; é presico unificar as forças estuantis, em prol de uma educação de qualidade, pois só com essa união, conseguiremos lutar contra aqueles que querem destruir os avanços conquistados até agora.

Imprensa colaborativa

4 de jun. de 2010

Tecnologia da Informação e Comunicação também é tema de debate no I Festival das Juventudes de Fortaleza

Na manhã de hoje, a tenda Salvador Allende recebeu o painel “Transformação Social na Rede: Novas Perspectivas de transformação social das novas tecnologias na comunicação”. O debate foi oportunizado por Marcelo Branco, da Organização Campus Party, Fernando Anitelli, do grupo musical O Teatro Mágico, Greg Medeiros, da Escola Sindical da CUT e Gabriel Medina, como coordenação do momento.

A mesa ressaltou as possibilidades de democratização do acesso a comunicação, como também a disponibilização de conteúdos livres: softwares não proprietários e copyleft (produção livre de propriedade intelectual).

Greg Medeiros falou da importância da apropriação da juventude sobre esses conteúdos e de o quanto seria estratégico também para o movimento social aprofundar o conhecimento sobre as novas tecnologias. “Nós da CUT sabemos que isso vem transformado a relação com a base”, completa Medeiros.

O músico Fernando Anitelli ressaltou que o grupo aplica o copyleft aos seus trabalhos e que isso permitiu ao grupo conseguir notoriedade junto ao público, dado ao fato de a mídia comercial não abrir o espaço necessário ao desenvolvimento de produção autoral desligada das grandes gravadoras.

O plenário lotado se mostrou eufórico com a abordagem do tema. Lucas, do Piauí, revelou que desconhecia os trabalhos em software livre, mas que estava bastante interessado em conhecer as plataformas não-proprietárias. “Vou procurar mudar meu computador pra Linux amanhã”, afirmou o jovem.

Rafael Mesquita (IJC)
Comunicação Colaborativa